Como começar a investir

Se você está pensando em começar a investir mas não sabe como, este artigo vai te ajudar a ter uma luz no caminho e dar um norte para você que está pensando no futuro e quer começar a fazer algo por ele agora.

Existem alguns passos que precisam ser seguidos para que você comece a investir. E se você está pensando que é preciso ter um caminhão de dinheiro para começar a investir, nós vamos começar a desmistificar isso aqui.

O princípio básico do investimento é o planejamento. Sim, planejamento. E antes de começar a falar dos investimentos em si, vem a primeira dica: planeje as suas despesas em casa.

Se as finanças da sua casa e da sua família estão em dia, você consegue separar um dinheiro exclusivamente para investir, sem afetar qualquer parte da sua vida pessoal ou profissional. Então esse é o passo número 1 e que precisa ser feito com atenção para que nada saia do controle e você tenha uma vida financeira saudável, com os investimentos vindo a somar dividendos no seu orçamento e te ajudando a alcançar seus objetivos.

Como começar a investir do zero

Como começar a investir do zero

A partir do momento em que o seu planejamento financeiro pessoal está em ordem, é hora de começar o planejamento para os seus investimentos.

E aqui entra o passo número 1: poupe dinheiro para começar a investir. Ter uma reserva dedicada apenas para os investimentos vai te ajudar não só a calcular melhor onde investir o seu dinheiro, como também vai evitar que você comprometa o seu orçamento familiar.

Com o dinheiro separado, é hora de entender como começar a investir. Então vamos a um pequeno passo a passo para ajudar você.

 – Estabeleça objetivos

Qualquer trajeto começa sabendo qual é o destino, correto? No mundo dos investimentos, a ideia é exatamente a mesma. Fica complicado escolher um caminho se você não tiver metas bem delineadas.

Por isso a importância de deixar os seus objetivos muito bem definidos. Sejam eles quais forem, uma aposentadoria confortável, comprar uma casa, viajar… deixe-o bem claro e explícito desde o primeiro momento, para que você possa manter o foco. E você pode ter quantos objetivos achar válido, mas não se esqueça de dividi-los de acordo com o prazo.

 – Decida quanto investir por mês

Agora que você estabeleceu objetivos, é hora de separar um valor mensal para investir. Essa quantia deve, obrigatoriamente, estar de acordo com o seu orçamento pessoal. Vamos explicar com um exemplo. Se você pretende trocar seu computador, o que é considerado um objetivo de curto prazo, com o valor de R$5 mil e você pretende fazer isso em 2 anos, o valor investido mês a mês deve ser de R$209,00.

Se após os cálculos, você não puder despender o valor, é preciso recalcular o tempo que a sua meta vai demorar para ser cumprida.

 – Não tenha medo de começar com pouco!

Mais importante do que a quantidade de dinheiro, é investir. Não há a necessidade de ter rios de dinheiro para a sua primeira aplicação. Importante é fazê-la.

Nesse caso, comece por ativos considerados mais seguros, como o Tesouro Direto e os CDBs. Ambos têm boa rentabilidade e são opções bastante econômicas.

 – Conheça as opções que estão ao seu alcance

Conhecimento é tudo na vida. E isso deve ser aplicado nos investimentos. Você não deve, independente de qualquer coisa, aplicar o seu dinheiro em um ativo que você não sabe bem como funciona.

Isso vale para qualquer perfil de investidor. Mas, e principalmente, para um investidor iniciante, isso é algo que deve ser uma regra. Por dois motivos, o primeiro é para não correr o risco de entrar em um barco furado e tomar prejuízo e o segundo é para criar o hábito de estudar o mercado.

Comece estudando sobre renda fixa e variável, depois dos tipos de investimentos que esses dois grupos englobam, estude as regras de cada um, entre outras coisas relevantes.

Investir sem conhecer é como dar um tiro no escuro. As chances de se cometer um erro são bem grandes. Então estudar um pouco por semana pode te ajudar e muito a escolher a melhor opção para você.

 – Conheça seu perfil de investidor

Conhecer o perfil é o melhor caminho para escolher os investimentos certos. Funciona como uma espécie de teste, que avalia fatores como sua tolerância a correr os riscos do mercado, seus objetivos, sua idade e situação financeira.

Com esse perfil traçado, que pode ser um perfil arrojado, moderado ou conservador, fica mais fácil definir quais tipos de investimento você pode escolher. E aqui uma ressalva importante, se você está começando a investir agora, seja lá qual for o seu perfil, comece com investimentos conservadores e mais seguros. Isso vai te ajudar a entender como funciona o mundo dos investidores e dar tempo para você adquirir conhecimento e experiência para dar passos maiores.

 – Escolha uma instituição financeira

Para investir é preciso ter uma conta em algum banco, mas tome cuidado ao fazer essa escolha. Empresas com boa reputação no mercado costumam oferecer boas opções de investimento e praticidade para as aplicações e podem ser uma boa opção para se começar.

Como começar a investir com pouco dinheiro

Como começar a investir com pouco dinheiro

Como já falamos, não é preciso de um caminhão de dinheiro para começar a investir. Com pequenas quantias, R$10,00 por exemplo, você já pode começar a se tornar um investidor. Para te ajudar, vamos mostrar 5 investimentos que podem ser feitos com pouco dinheiro.

1. LCI – As Letras de Crédito Imobiliário (LCI) são títulos de renda fixa que os bancos oferecem para captar recursos para o mercado imobiliário. Funciona assim: você “empresta” o seu dinheiro à instituição e ela te paga uma remuneração específica, que pode ser atrelada, por exemplo, ao CDI, índice muito próximo à taxa básica de juros, a famosa Selic.

2. CDB – O Certificado de Depósito Bancário (CDB) é uma aplicação de renda fixa, emitida por bancos interessados em captar recursos de investidores.

3. Tesouro Direto – Títulos do Tesouro Nacional são uma opção segura, acessível e rentável para quem quer começar a investir com pouco dinheiro. Com apenas R$30 você já pode adquirir a fração de um papel, que pode ter a remuneração pré-fixada ou pós-fixada. No primeiro caso, a rentabilidade é definida anteriormente, enquanto no segundo caso, a rentabilidade poderá variar de acordo com a taxa Selic, por exemplo.

4. Fundos de Investimentos – Se você busca liquidez, segurança e diversificação para os seus investimentos, os Fundos de Investimento são uma excelente opção para começar a investir com pouco dinheiro. Os investidores, também chamados de cotistas, aplicam de forma conjunta no fundo. Esses recursos são convertidos em cotas, em que cada investidor possui uma parte dos ativos da carteira. O fundo é administrado por um gestor especializado, que aloca os recursos em diferentes ativos, buscando maior rentabilidade.

5. CRI – O CRI, Certificados de Recebíveis Imobiliários, é um produto de renda fixa, lastreado por operações do setor imobiliário. Uma das principais vantagens  do CRI é a isenção total de Imposto de Renda. Além disso, a rentabilidade costuma ser superior a outros produtos de renda fixa. Isso porque são aplicações de longo prazo, caracterizadas por uma remuneração pré-fixada ou pós-fixada, que costuma ser atrelada a indicadores como o CDI ou o IPCA. 

5 conceitos básicos que todo investidor precisa conhecer

E agora que você já sabe como entrar no mundo dos investimentos, é hora de entender um pouquinho mais dos conceitos básicos desse universo e que todo investidor precisa conhecer.

  • Rentabilidade – Essa palavra significa o retorno que você obtém sobre o valor que você investiu. É um item importante de ser avaliado para ver se o ativo escolhido se adequa ao seu planejamento e objetivos. Sempre tendo em mente que quanto maior a rentabilidade, maior o risco.
  • Liquidez – Ela nada mais é do que a facilidade que você tem em converter seus ativos em dinheiro. Esse é um item importante de se consultar antes de fazer o investimento. Imprevistos acontecem e se você precisar resgatar esse investimento, é a liquidez que vai te dizer quando você pode fazer isso. E é claro, a liquidez muda de um investimento para o outro. 
  • Relação risco e retorno – É a relação entre o quanto você pode receber e o risco de sofrer alguma perda. Retornos maiores significam que o risco de investimento é maior e vice-versa.
  • Carteira de investimentos – Provavelmente, você já deve ter ouvido por aí um famoso ditado: “nunca coloque todos os ovos em uma mesma cesta, afinal, se ela cair, todos quebram.” Isso também é válido para investimentos: não invista tudo em um único ativo, porque o mercado é volátil e, em caso de desvalorização, você pode perder. A carteira de investimentos é o conjunto dos seus ativos e você deve diversificá-los, tema do nosso próximo tópico.
  • Diversificação – Ter em seu portfólio uma gama de ativos é uma forma de administrar os riscos inerentes do mercado financeiro. Na prática, o investidor não coloca o seu dinheiro em um único ativo, evitando o risco de perdas maiores. A diversificação nada mais é do que a criação da sua carteira de ativos, que falamos anteriormente. Assim você minimiza riscos e obtém ganhos de várias fontes. 

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