Se você está no mercado há algum tempo (ou chegou agora), já deve ter se deparado com os tokens deflacionários e inflacionários, provavelmente ao ler informações econômicas de um projeto. Mas você realmente entende o que é isso? No artigo de hoje vamos entender melhor o que eles são e por que é importante sempre investigar um projeto e sua economia antes de investir. Vamos lá?
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O que é deflação?
Primeiramente, vamos entender o que é deflação para depois mergulharmos no conceito de tokens deflacionários.
Como vimos em um dos artigos publicados anteriormente, inflação é a diminuição do poder de compra das pessoas ao longo do tempo e por isso consideramos o bitcoin um ativo de proteção pois desde sua criação, a sua valorização é nítida e contínua, somente com alguns momentos de mercado em baixa.
Deflação é exatamente ao contrário, os preços dos produtos caem e é possível ter mais poder de compra. Porém, em períodos muito longos, pode ser perigoso para a economia de um país pois significa desemprego em alta e economia desaquecida. Equilíbrio é tudo né?
Beleza, mas quando falamos de tokens deflacionários, o que realmente eles são?
Tokens Deflacionários e Inflacionários
Nos tokens deflacionários, só temos o lado bom do conceito pois significa que o ativo possui grande probabilidade de subir com o passar do tempo.
Vamos a um exemplo: o bitcoin.
O bitcoin já é conceitualmente deflacionado, pois ele possui duas características:
- Número fixo de moedas que existirão no total
- Halving a cada 4 anos (a cada 4 anos, as recompensas pagas aos mineradores diminui e com isso o ativo vai se valorizando)
Além disso, ele também é a primeira criptomoeda, então se formos pensar, ele é o timoneiro do navio das criptomoedas.
Normalmente tokens deflacionários possuem características como:
- Quantidade limita de moedas que irão existir (emissão finita)
- Queima de moedas em alguns períodos de tempo
- Os desenvolvedores não tem poder de emitir tokens
Por que isso é importante? Lembram do papo da capitalização de mercado? Se o número de moedas de determinado projeto é fixo, é muito mais fácil calcular o quanto um token pode chegar. Claro que sempre precisamos analisar as funcionalidades do projeto e qual nicho ele está inserido, mas isso já nos dá um norte interessante.
Outro exemplo de moeda deflacionária é a Binance Coin (BNB). Sempre ouvimos por aí a notícia que fizeram a queima de uma grande quantidade de BNBs. Normalmente os desenvolvedores fazem isso para manter a escassez da moeda no mercado.
Tendo isso em mente, vamos aos temidos tokens inflacionários.
Ao analisar um projeto e vermos que a emissão de determinada criptomoeda é infinita, quer dizer que estamos lidando com um token inflacionário.
Isso é ruim? Depende do intuito do projeto, mas geralmente não é interessante investir em um token que sempre está emitindo novos tokens, sem muito controle. Isso não gera escassez e pode desanimar futuros investidores pois o preço pode não valorizar tanto quanto outros projetos.
Por isso, é bom ficar de olho! Análise de projeto é muito importante!
Conclusões
No artigo de hoje entendemos um pouquinho sobre tokens inflacionários e deflacionários e porque é sempre importante analisar a economia de um projeto para investir com mais segurança e realizar cálculos para possíveis valorizações da moeda.
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Referências
https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/55987
https://academy.bit2me.com/pt/o-que-%C3%A9-defla%C3%A7%C3%A3o-de-bitcoin/