7 Dicas para multiplicar dinheiro

Provavelmente você já se perguntou em algum momento, e talvez até tenha pesquisado na internet, se é possível multiplicar dinheiro. Esse é um tema que está entre os mais buscados do Google, mas tem muita desinformação nesse tipo de conteúdo. Este guia prático de como multiplicar dinheiro vai te dar 7 dicas para isso acontecer.

Agora, antes de você se questionar, não há uma fórmula mágica para fazer isso. Neste guia, vamos falar de atitudes práticas que podem te ajudar a fazer o seu dinheiro se multiplicar.

Como multiplicar dinheiro

como multiplicar dinheiro

Quando falamos em multiplicar, você pode ter a impressão de que vai ser uma conta de vezes, como na escola, mas não é bem assim quando o assunto é dinheiro. 

Há alguns passos a serem trilhados até que se atinja a sonhada liberdade financeira e o seu dinheiro comece a render por si só. Quando isso acontecer, vai sobrar tempo para o lazer, a família e para você mesmo.

Para que você veja seu dinheiro render, a conta é simples. Diminua perdas e gastos supérfluos, some investimentos que geram lucros a curto, médio e longo prazo. Mas vamos explicar isso no decorrer deste artigo.

7 dicas de como multiplicar o dinheiro

No início do artigo, falamos de um guia com 7 dicas para te ajudar a multiplicar dinheiro. Daqui em diante, você vai poder entender melhor como funciona a conta que citamos no parágrafo acima e começar a ver como você pode se encaixar nessas dicas. 

1 – Controle suas finanças

Para começar, não dá para falar de lucro e rendimento sem falar de controle de finanças. É a base de qualquer estratégia. Na prática, isso quer dizer que você deve entender como você movimenta seu dinheiro – entrada e saída.

Por mais óbvio que possa parecer, esse entendimento vai te ajudar a quitar dívidas, caso você as tenha, separar uma parte dos seus ganhos para um fundo de emergências e também uma outra parte exclusiva para os investimentos.

Talvez haja a necessidade de um esforço para que as suas finanças estejam sob controle. Mas quando isso acontecer, as coisas clareiam bastante. A dica mais importante nesse item é: ANOTE.

Isso, anote tudo o que você ganha e o que você gasta. Isso vai te ajudar a identificar gastos desnecessários e custos que você tem que podem ser cortados.

Se você não quer anotar tudo num papel, existe uma gama de aplicativos de controle financeiro disponíveis. Escolha um que agrade e seja funcional para você e utilize-o para poder anotar tudo.

2 -Faça um planejamento financeiro

Agora que você sabe que controlar as finanças é essencial para os próximos passos, vem a segunda etapa: o planejamento. Mas, se você seguiu a dica de cima à risca e anotou seus gastos, isso vai te facilitar muito aqui.

O primeiro passo nessa etapa é definir os seus objetivos. E investir sem um objetivo claro é um erro bastante crasso, apesar de comum.

Definidos os objetivos, você consegue estimar como alcançá-los. Alguns, como a compra de uma casa, por exemplo, são objetivos a longo prazo. Outros, como a troca de um celular, são considerados de curto prazo.

Além disso, e um fator importante, você deve ser realista tanto com os objetivos quanto com o prazo para executá-los. O objetivo desse passo é fazer com que você tome decisões conscientes para gerenciar seu dinheiro, se preparando, inclusive, para possíveis problemas que possam surgir.

E com o planejamento feito e os objetivos traçados, é hora de entender quem é você no mundo dos investimentos.

3 – Invista de acordo com o seu perfil

Uma das coisas mais importantes para se investir bem e de forma consciente é entender que tipo de investidor você é. E por que dizemos isso?

Porque é o seu perfil, que deve ser traçado com base nos seus objetivos e conhecimento do mercado financeiro, que vai definir os tipos de investimento que você deve fazer.

Em linhas gerais, existem três perfis de investidores (que tem seus desdobramentos, mas deixaremos isso para quando falarmos sobre isso de forma mais profunda). O primeiro perfil é o conservador. Esse investidor foca mais na segurança do investimento do que na rentabilidade. Correr riscos para ele está fora de questão e seus objetivos são, majoritariamente, de longo prazo, como uma aposentadoria, por exemplo.

O segundo tipo de investidor é o moderado. Seria o cara que se arrisca, mas calcula muito bem os riscos antes de investir e, certamente, tem investimentos mais conservadores na sua carteira.

Por último, vem o perfil arrojado. Essa é aquela pessoa que gosta de correr riscos, visando lucros maiores. Mas claro, com riscos altos, as perdas podem acontecer. Geralmente tem investimentos que garantem lucro, mas investem a maior parte do dinheiro em ativos mais vulneráveis às variações do mercado.

Então, entender exatamente onde você se encaixa desde o início da sua vida de investidor vai te ajudar bastante. Mas lembre-se, nada impede que você mude o seu perfil em determinado momento da sua vida. Nesse mundo, tudo pode ser mudado de acordo com as possibilidades de cada um.

4 – Trace objetivos

Vamos falar um pouco mais sobre os objetivos. Eles sempre serão o seu norte e você deve se manter fiel a eles. Sim, no plural. Você pode ter mais de um objetivo, desde que bem definidos, principalmente em relação ao prazo para a sua execução.

E aqui é importante frisar que cada pessoa vai ter um objetivo diferente. A casa própria, aposentadoria, viagens… a variedade é gigante e depende de você. Mas, como falamos no tópico sobre planejamento, você deve ser realista quanto aos prazos.

Outro ponto importante é reavaliá-los sempre que for preciso. Às vezes o mercado não rende como você esperava, um imprevisto aconteceu e você precisou despender um dinheiro para resolver esse problema e terá de se reorganizar e isso vai afetar os prazos. Então, seja realista e honesto com você e seus objetivos.

5 – Conheça as alternativas do mercado

Agora é chegado o momento de entrar no mercado financeiro. E para isso você precisa conhecer as opções de investimento que você tem a sua disposição. 

De forma bem simplificada, existem dois grandes grupos de investimento: os ativos de renda fixa e os de renda variável. E cada um desses grupos tem uma gama de opções.

Mas, vamos por partes entender o que cada grupo aborda. Os investimentos de renda fixa são aqueles que tem uma rentabilidade previsível ou pré-determinada antes mesmo do aporte financeiro. Então, você já investe tendo uma boa noção de quanto vai ter de retorno.

Um bom exemplo desse tipo de investimento é o Tesouro Direto Selic. Quando você investe seu dinheiro nele, você consegue calcular quanto vai receber no futuro.

Na outra ponta dessa bandeja de opções estão os investimentos de renda variável. Como o próprio nome diz, não há como saber quanto você vai receber tampouco se haverá algum rendimento.

É indicado para investidores com maior tolerância aos riscos e mais experientes. As ações da Bolsa de Valores são um excelente exemplo desse tipo de investimento.

6 – Acompanhe seus investimentos e faça aportes regularmente

Reza a sabedoria popular que “é o olho do dono que engorda o boi”, não é? Então, a próxima dica é: acompanhar os seus investimentos.

Investir não é algo que você faz uma única vez e o seu dinheiro vai ficar lá rendendo para todo sempre. As coisas não funcionam assim no mercado financeiro.

É importante que você esteja sempre monitorando os rendimentos, as movimentações do mercado financeiro, da economia e tenha tudo isso anotado para saber se houve uma melhora ou piora no rendimento dos seus ativos.

Além disso, quanto mais você injeta dinheiro naquele ativo, maior é a quantia que está rendendo. Ou seja, investir é um ato contínuo.

Mas claro, entenda que se um imprevisto aconteceu e em um determinado mês você não conseguiu fazer um aporte, o mundo não vai acabar. Mas mantenha uma frequência de investimento para que o seu resultado venha dentro do prazo esperado.

E é importante dizer nesse tópico que você deve ter uma visão de longo prazo, principalmente se os seus objetivos forem dessa forma. Consistência e estudo são essenciais no mercado.

7 – Diversifique seu portfólio

A última dica é talvez a mais importante para qualquer investidor, de qualquer perfil com qualquer nível de experiência: diversifique os seus investimentos. Ter um portfólio com uma gama de ativos vai te ajudar a maximizar os seus rendimentos.

Ter vários investimentos ajuda você a obter mais lucro e também a equilibrar ganhos. Se um investimento está rendendo menos do que você esperava, terá outro com um rendimento melhor e, quando você colocar na balança, estará sempre lucrando

Então, não coloque todo o seu dinheiro em um tipo de investimento só. Diversidade de ativos maximizam rendimentos.

Com essas 7 dicas você vai conseguir entender como multiplicar seu dinheiro a longo prazo. Aplicando-as no seu cotidiano, você economiza e investe com frequência para alcançar seus objetivos.

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