Pullback: a Estratégia Usada no Mercado de Ações 2022

Você conhece as estratégias usadas no mercado de ações? Uma das mais conhecidas é o Pullback. Neste artigo, vamos explicar o que é e como funciona essa forma de trabalhar no mercado.

Investir no mercado financeiro requer conhecimento, estudo, observação, entre outras coisas. Mas tem uma delas que é fundamental: a estratégia. Uma delas é o Pullback. 

Neste artigo, nós vamos falar sobre essa estratégia, bastante conhecida de quem trabalha no mercado de ação e que, se você pretende investir na bolsa de valores, você também deve conhecer e entender como funciona

O que significa pullback?

Para entender de fato o que é o pullback, é necessário dar um passo para trás e conhecer duas definições básicas sobre a bolsa de valores.

A primeira delas é a tendência de alta, que ocorre quando a ação está subindo e o mercado se comporta fazendo topos e fundos ascendentes. Neste cenário, os topos que são rompidos no pullback são as resistências.

A segunda é sobre a tendência de baixa. Ela acontece quando a ação está em um movimento de queda constante, fazendo topos e fundos descendentes. Estes fundos rompidos são chamados de suportes.

Agora que você já sabe esses dois conceitos, vamos explicar o que é o pullback. Ele é um movimento de correção de uma ação, índice ou dólar que ocorre por um curto período e não muda a tendência do ativo. De maneira mais simples: Se uma ação está subindo muito, chega uma hora em que corrige o preço e faz pullback, para logo voltar ao caminho natural dela de tendência de alta.

O que é um pullback no mercado de ações?

No mercado de ações, o pullback é um movimento identificado na análise técnica de uma ação, ou seja, é uma correção instantânea da inclinação de um ativo. O mercado de ações é bastante volátil, assim, a movimentação de redução ou pausa da tendência dos preços são chamados de pull back (puxar de volta ou recuar).

Essas variações podem causar uma tendência de queda ou de alta que irá depender do cenário de mercado.

Uma das principais características do Pullback é a sua temporalidade. Isso porque as mudanças bruscas que acontecem nos preços dos ativos são, também, alteradas rapidamente por meio da correção. 

Além disso, pode-se dizer que o movimento é natural nos mercados e benéfico para sua saúde. Ou seja, ele não é provocado por um agente externo, nem indica um erro das operações.

Em todas as ondas de movimento do mercado financeiro, o Pullback aparece na análise técnica dos gráficos de ativos de renda variável.

Qual a estratégia de pullback?

Pull back é essencial para o mercado de ações, particularmente em operações de menor prazo. É um bom auxílio para estabelecer o melhor momento de compra ou de venda de ações, e facilita as análises que movem o mercado.

Uma regra de ouro a ser seguida no mercado de ações é: “Compre barato e venda mais caro”.

O declínio também é um fator importante para entender qual o momento mais favorável para a venda de um ativo, é claro se o objetivo do investidor for de especulação.

A melhor forma de obter ganhos no PullBack é analisar os gráficos de um ativo. Também é importante acompanhar as análises dos especialistas, com objetivo de descobrir boas oportunidades nas operações.

Quando o investidor não faz uma análise correta pode errar em suas estratégias e realizar operações com resultado negativo.

Pull back e o movimento de reversão

PullBack e o movimento de reversão são parecidos, mas não são a mesma coisa. O movimento de reversão acontece quando o valor reverte uma tendência superior à qual vinha avançando.

Os dois movimentos podem ser verificados por análises gráficas.

A maneira como o investidor faz suas análises sobre as movimentações definirá quais serão as melhores estratégias de compra ou venda de ações.

É importante ter cautela para determinar se o que houve é um movimento de correção ou um movimento de reversão. A reversão é o momento em que o ativo rompe com a tendência que estava seguindo e começa imediatamente a seguir o caminho contrário.

Como identificar pullback?

1. Domine a análise técnica – Antes de pensar em um movimento, em si, é preciso ter domínio da análise gráfica como um todo. É importante conhecer os elementos principais, como tipos de gráfico, linhas de tendência, suporte e resistência e padrões gráficos.

Também é interessante saber como utilizar os indicadores técnicos e como fazer uma avaliação consistente com base nesses itens. Afinal, tanto o day trade quanto o swingtrade e o positiontrade devem se basear na análise gráfica para a tomada de decisão.

2. Conheça os tipos de pullback – Para encontrar esse ajuste, também é importante reconhecer que existem diferentes tipos — e tudo depende da tendência original do mercado. Existe, por exemplo, o pullback de alta (ou throwback).

Ele ocorre quando o mercado observa uma tendência de alta consistente, mas, em determinado momento, há uma queda no preço do ativo. Contudo, como a força compradora se mantém maior que a força vendedora, o preço volta a subir, conforme era observado na tendência.

Outro tipo existente é o pullback de baixa. Ele acontece quando a tendência é de queda, mas ocorre uma alta no preço por um curto período. Porém, a força vendedora se mantém, o que faz com que o preço volte a cair.

Já o chamado pullback de gap costuma aparecer na abertura do pregão, quando o ativo abre com um gap de alta ou de baixa, em relação ao preço de fechamento no pregão anterior. Nesse caso, ele antevê uma continuidade do movimento que começou a acontecer no fechamento anterior.

3. Entenda a diferença para o movimento de reversão – Para identificar e operar um pullback é indispensável saber a diferença entre ele e a reversão de tendência. Um dos principais pontos é a duração. O pullback é rápido e pontual, enquanto a reversão é mais longa e demorada, pois dá origem a um novo comportamento.

4. Identifique a tendência atual do mercado – Considerando as orientações anteriores, você pode partir para o reconhecimento do pullback propriamente dito. Para isso, o primeiro passo é avaliar a tendência do mercado.

Busque as linhas de tendência (alta ou baixa) e observe a inclinação, duração e volume dessa tendência. Quanto mais elevados forem esses valores, mais forte é a tendência.

Note que encontrar um pullback é mais fácil em um período de tendência clara e consolidada. Se o mercado de ações estiver muito volátil, buscar esse movimento pode não ser a melhor estratégia a adotar.

5. Encontre o ponto de pullback – Depois de reconhecer qual é a tendência, você deverá procurar pela ocorrência do pullback. Normalmente, ele acontece quando há um toque no suporte ou na resistência — sendo que esses limites podem ou não ter sido rompidos.

Sobre isso, é importante ter atenção com os movimentos de rompimento de resistência ou perda de suporte. Quando eles se concretizam, é natural que os operadores de mercado façam um ajuste de suas operações.

6. Compreenda a espontaneidade do movimento – Ao tentar identificar um pullback, pode ser que você busque se apoiar em notícias do mercado ou dos ativos, que justifiquem uma mudança pontual na tendência. No entanto, vale saber que esse fenômeno ocorre de maneira espontânea. Ou seja, não precisa ser motivado por acontecimentos.

Como essa é uma espécie de correção natural do mercado, faz parte da dinâmica das operações. Portanto, os fatos fazem mais sentido para a consolidação da tendência, que só depois gerará o pullback.

7. Tenha cuidado com a avaliação de padrões gráficos – Quando o assunto envolve a análise técnica, é comum que um dos recursos seja a avaliação de padrões gráficos. Figuras como martelo, martelo invertido, bandeira e flâmula ajudam a identificar tendências de comportamento do mercado e oportunidades para operações.

Entretanto, o pullback exige cuidado quanto a esse tipo de análise. Isso acontece porque, normalmente, o movimento é responsável por auxiliar na formação de um padrão gráfico.

Então, se você busca apenas elementos visuais para encontrar o pullback, há o risco de perder o momento em que ele efetivamente acontece. Logo, a identificação deve ser mais voltada para o uso das outras ferramentas apresentadas.

8. Entenda o que faz sentido para sua estratégia – Para operar um pullback, é fundamental considerar o que é mais adequado para sua estratégia de especulação. Afinal, ele pode levar tanto à entrada quanto à saída de uma posição.

É possível utilizar esse momento para fechar a operação, como ao aproveitar o pullback de alta para finalizar uma operação vendida. Você também pode escolher fazer a abertura de posição para explorar a tendência vigente. Portanto, tudo depende dos seus objetivos com o trading.

9. Tenha atenção ao risco – Ainda que o pullback faça sentido para a sua estratégia, é preciso fazer o gerenciamento dos riscos de operá-lo. Como esse é um movimento pontual, pode ocorrer um aumento da volatilidade no período. Com isso, os riscos ficam mais elevados.

Além disso, é necessário considerar a possibilidade de haver uma reversão de tendência. A análise adequada evita que você abra ou feche uma posição precipitadamente, o que pode gerar perdas.

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