Tudo o que você precisa saber sobre o Acordo Cripto Climático (CCA – sigla em inglês)

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Não é de hoje que as criptomoedas são consideradas vilãs do meio ambiente. A China, por exemplo, proibiu a mineração de criptos, com a justificativa de que a atividade consome energia demais e agrava o crônico problema de poluição do país. Na época o preço do Bitcoin despencou! 

O assunto um tanto polêmico já deu o que falar, mas um acordo recém anunciado (2021) prevê emissões de carbono zero para toda a indústria. Batizado de “Acordo de Criptomoedas Sobre o Clima” (CCA – sigla em inglês), o projeto vem chamando a atenção de novos investidores.  

Por isso, preparamos um artigo recheado de informações sobre o assunto. Se liga só:

Fonte: cryptoclimate

 O que é? 

Considerando a crescente demanda por criptomoedas em todo o planeta, e a adoção acelerada de tecnologias baseadas em blockchain, foi levantado uma importante questão: o aumento do consumo de energia relacionada a essa atividade e o seu impacto em nosso clima. 

Por isso, a empresa Crypto Climate, começou um trabalho em parceria ao setor de criptomoedas para acelerar o desenvolvimento de soluções digitais #ProofOfGreen (um trocadilho com o protocolo Proof-of-Work da rede Bitcoin) e definir um novo padrão para outros setores. 

Inspirado no Acordo Climático de Paris – sim, aquele tratado internacional contra as mudanças climáticas causadas pelo ser humano, tendo como principal objetivo a diminuição das emissões de carbono no planeta – o CCA é então uma iniciativa liderada pelo setor privado para toda comunidade de criptomoedas e focada em ‘descarbonizar’ a indústria cripto em um tempo recorde! 

A nível de curiosidade: a descarbonização é o processo de redução de emissões de carbono na atmosfera, especialmente de dióxido de carbono (CO2). Seu objetivo é alcançar uma economia global com emissões reduzidas para conseguir a neutralidade energética através da transição energética. Várias grandes empresas estão se adequando, e podemos considerar a venda de carbono quase como uma commodity. 

Bom, entre as companhias que já estão participando da iniciativa do CCA podemos citar: a Ripple, o conglomerado de tecnologia blockchain Consensys,  milionário e defensor do clima Tom Steyer e a empresa cripto brasileira Hathor Network. 

Entre os principais objetivos do acordo, está a transição de todas as cidades do modelo de energia atual para energia renovável até 2030, zerar as emissões relacionadas à criptografia por moedas até 2040, e desenvolver um padrão de contabilidade de código aberto para medir constantemente as emissões geradas pela indústria. 

Além disso, o acordo espera a criação de um software que possa verificar quanta energia uma blockchain utiliza para movimentar as moedas digitais.

Se alcançados esses objetivos, um problema real seria resolvido. Para vocês terem uma noção, a rede Bitcoin – sozinha – tem aproximadamente a mesma pegada anual de carbono de Hong Kong, enquanto as emissões anuais de carbono da Ethereum se aproximam da Lituânia. 

O acordo é um plano ambicioso e que pode vir a enfrentar grandes obstáculos. Críticos o consideram como ‘raso demais’ visto que ainda não há nenhum detalhamento sobre como o acordo pretende resolver os maiores problemas da indústria.

O Bitcoin, por exemplo, ainda é responsável por mais da metade da capitalização das criptomoedas, e fazê-lo sustentável seria um desafio. 

Mesmo assim, os fundadores do projeto acreditam que o futuro do bitcoin possa ser sustentável. 

Em uma entrevista ao The Verge, o diretor comercial da ONG Energy Web Foundation, Jesse Morris, declarou: “Eu tenho conversado com pessoas do ecossistema bitcoin, e é um argumento muito simples: se pudermos torná-lo mais verde, será muito mais fácil e menor o risco para outras organizações comprarem mais bitcoin”. A ideia é tornar as criptomoedas um recurso mais sustentável. 

Morris também afirmou que o acordo climático não é sobre “se juntar para pedir subsídios”. O projeto busca como um todo unificar o setor para achar soluções do problema. 

Segundo o próprio site, o acordo gira em torno de algumas ideias base: 

  1. Construção no progresso existente: as energias renováveis já estão em jogo, e tornaram-se competitivas em termos de custo nos mercados de energia em todo mundo. Como resultado, uma parcela crescente da rede cripto está se tornando mais limpa;
  2. Reconhecer que ainda há muito trabalho a ser feito: há uma oportunidade substancial de fechar a lacuna entre as emissões de criptomoedas hoje e uma indústria de emissões líquidas zero; 
  3. Mover-se com rapidez: as raízes das criptomoedas em código aberto, ágil e com muita inovação tecnológica tornam as criptos uma candidata ideal para alcançar algo que o mundo ainda não viu: a rápida descarbonização em todo o setor;
  4. A tecnologia de código aberto descentralizada pode acelerar o progresso: toda a tecnologia que sustenta a rede das criptomoedas pode trazer níveis transformacionais de transparência e confiança de dados aos esforços da descarbonização;
  5. Voluntária: por ser uma ação voluntária liderada pelo setor privado, acredita-se que o projeto deve ser impulsionado por uma visão compartilhada de ideias. 
  6. Direcionado à comunidade: a ideia aqui é que toda a comunidade de criptomoedas trabalhe junta para garantir que não haja o agravamento do aquecimento global, tornando-se um contribuinte positivo para a transição vital de uma economia global de baixo carbono.

Eai,  o que você achou dessa iniciativa? Nos conte nos comentários! 

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