Como investir e ter lucro: 15 Dicas Incríveis

A ideia de investir sempre está intimamente ligada à ideia de ter lucro e não é por menos, ninguém quer perder dinheiro. Sabemos que investir é uma tarefa que requer dedicação e, para te ajudar nisso, fizemos esse pequeno manual para você saber como investir e ter lucro com 15 dicas incríveis.

Mas antes de te dar todas essas dicas, também preparamos um pequeno guia, com 5 passos com dicas importantes para você começar a investir.

Como investir dinheiro e ter lucro em 5 passos

como investir e ter lucro

1 – Encontre o seu perfil de investidor

Entender quem é você no mundo financeiro é um passo importante para começar a investir. Por isso, é essencial que você entenda qual é o seu perfil de investidor. Ele é uma forma de saber se você prefere correr mais riscos para obter lucros maiores ou se quer algo mais seguro e com rendimento menor, porém com a certeza de que ele virá.

E isso é importante para que você saiba onde investir, quais ativos buscar. Mas saiba que isso não é algo imutável. Você pode começar com um perfil mais conservador, para ganhar dinheiro e experiência e, com o tempo, migrar para um perfil mais arrojado. Assim como nada impede que o caminho inverso seja feito também.

Mas vamos falar dos perfis em si. De maneira geral, são três os tipos de perfil: conservador, moderado e arrojado.

O perfil conservador é aquele que prefere a segurança ao risco. Esse tipo de perfil busca investimentos com o menor risco possível e, geralmente, está investindo pensando a longo prazo. Na carteira desse tipo de investidor, sempre terá, majoritariamente, investimento em renda fixa, por exemplo.

Um pouco mais dispostos a riscos, porém ainda com foco na segurança dos investimentos, está o investidor de perfil moderado. Ele está disposto a investir em ativos que geram mais lucros, porém tem a segurança dos ativos mais conservadores.

Já na outra ponta, vem aqueles que gostam de investir alto, visando lucros ainda maiores. É o perfil arrojado de investidores. São pessoas que conhecem e se sentem confortáveis em correr riscos, visando ganhos expressivos.

2 – Defina seu objetivo com o investimento

Um dos erros mais graves que você pode cometer é investir sem ter um objetivo definido. Eles ajudam a manter o foco nos resultados e não se distrair tentando abraçar o mundo com as pernas. Ter um planejamento financeiro, com objetivos bem traçados, vai te ajudar a manter o foco e, principalmente, se prevenir contra imprevistos ou contorná-los da melhor forma possível.

E para te ajudar a definir seus objetivos, também temos algumas dicas;

Analise bem suas finanças – salários, gastos físicos e eventuais, para entender quanto você pode investir a curto e longo prazo. Isso evitará que você utilize dinheiro guardado para outras necessidades e acabe se endividando.

Faça uma planilha com seus principais objetivos, que podem ser desde uma viagem até uma aposentadoria. Eles demandam um tempo diferente de investimento e é no planejamento que quantificamos.

Depois de escolher seus objetivos, seja realista na definição dos prazos, permitindo a escolha da melhor forma de aplicar seu dinheiro, levando em conta a rentabilidade e liquidez dos investimentos.

3 – Defina onde você vai investir seu dinheiro

Você já entendeu qual é o seu perfil de investidor, traçou seus objetivos e metas, tem um planejamento sólido, agora é hora de definir quais serão os seus ativos.

Para quem quer investir em ativos mais seguros, opções de renda fixa como o Tesouro Direto, CDBs, LCI e LCA são boas escolhas.

Mas se você está disposto a correr riscos e tem capital para investir mais alto, as criptomoedas e ações na bolsa podem ser boas apostas. 

A dica é, estude cada um dos ativos, entenda como eles funcionam e só então escolha onde colocar o seu dinheiro.

4 – Abra uma conta de investimentos

Em quase todos os tipos de investimento, é possível fazer as transações em corretoras online. Esse é o primeiro passo para começar a aplicar, caso você não tenha uma conta. A escolha da corretora deve ser feita após uma análise cautelosa.

Escolhida a corretora, você deve fazer um depósito na conta. É normal que seja solicitado que a primeira transferência ocorra a partir de uma conta bancária do titular, a fim de manter a segurança e evitar roubos. 

Com tudo isso feito em conjunto com o conhecimento que você adquiriu, é hora de começar a sua jornada no mundo financeiro.

5 – Acompanhe seus investimentos e os resgate no momento certo para obter lucro

E o mais importante: sempre acompanhe os seus investimentos. Ser um investidor necessita de atualização frequente sobre seus ativos, e dos conhecimentos sobre ele também, e estudos sobre o mercado financeiro. 

Diversos são os fatores que influenciam o mercado, a economia mundial, desempenho dos ativos e é preciso estar atento a todos eles.

Estar emocionalmente preparado para lidar com as oscilações do mercado, os riscos de cada aplicação faz parte do mundo de um investidor. Desde o início, seja realista, crie um planejamento dentro da sua realidade e, com bases nas análises e estudos que você fizer, identifique o melhor momento para sacar o seu dinheiro com o lucro desejado.

Como investir dinheiro e ter lucro mensal: 15 dicas

como investir dinheiro e ter lucro mensal

Investimentos também podem ser formas de renda mensal. E se você está em busca de lucro mês a mês, aqui vão algumas dicas de investimento que você pode fazer.

1. LCI – As Letras de Crédito Imobiliário são ativos que tem isenção do IR. Pode-se encontrar opções para investimentos de curto prazo (180 a 365 dias) com rendimento acima de 100% do CDI, que tem se mantido em média a 1,9% ao ano.

É uma rentabilidade razoável, levando em conta o período e ultrapassa a poupança, com rendimento anual de 1,32% ao ano.

2. LCA – Também isenta de IR, as Letras de Crédito do Agronegócio são um título de renda fixa emitido pelos bancos. A taxa de rentabilidade e o vencimento são definidos na hora da aquisição.

Elas têm prazo de aplicação maiores do que a LCI, o que te dá a opção de investir pensando a longo prazo também.

3. CDB – O Certificado de Depósito Bancário (CDB) funciona como um empréstimo que você faz à instituição bancária. Sua rentabilidade passa dos 130% do CDI, quando os certificados são emitidos por bancos de pequeno e médio porte.

Em alguns casos, pode ter uma carência para o resgate, que deve ser respeitada para se obter a melhor rentabilidade. Mas existem opções desse título com liquidez diária.

4. Tesouro Selic – O Tesouro Direto Selic, considerado um dos investimentos mais seguros do mercado, é um título público garantido pelo Tesouro Nacional. Também é a opção mais segura a curto prazo.

Isso se dá pelo fato de você ‘emprestar’ dinheiro para o governo, e ganhar com o rendimento de juros. Em ativos de empresas privadas (CDBs, Letras de crédito, etc) caso a instituição venha a quebrar, você precisa esperar para receber o seu saldo, por meio do FGC (Fundo Garantidor de Crédito) e isso pode demorar.

Então, o Tesouro Selic é uma das aplicações mais recomendadas para aqueles que não querem dar uma oportunidade ao azar. Tem bom rendimento, mesmo a curto prazo e com a taxa selic em queda e desconto de IR. Além disso, pode ser resgatado a partir do 30º dia, a qualquer momento, sem tributação de IOF.

5. Fundos de Curto Prazo – Esse tipo de investimento tem estado em alta. Com a mínima histórica da Selic, os fundos conseguem buscar maiores lucros onde a oportunidade surgir.

No geral, esses fundos acompanham variações das taxas de juros. Tem exclusividade em investir em títulos privados de baixo risco ou públicos prefixados.

Nesse tipo de ativo, a rentabilidade varia em relação a CDI ou à Selic. São considerados investimentos conservadores, por buscarem opções com baixo risco.

6. Fundos DI – Nesse tipo de investimento, o gestor do fundo deve investir, no mínimo, 95% do total em títulos públicos atrelados à Selic, como o Tesouro Direto Selic, ou em títulos privados de baixo risco.

Os outros 5% do patrimônio podem ser alocados em títulos com regras semelhantes às dos fundos de curto prazo. 

Esse ativo tem taxa de administração, que podem chegar a 3,5%. Com essa dedução, podem ter rendimento superior aos 100% do CDI. Além disso, permitem o resgate em qualquer data sem perda de juros.

7. Fundos multimercado – Caso queira correr riscos maiores no curto prazo, os fundos multimercado podem ser uma boa opção. É um ativo que aplica seu dinheiro em diversos segmentos como a bolsa de valores, câmbio, etc.

Uma ressalva importante: você deve estar atento e opte por fundos com prazo de liquidez D+1, ou seja, o dinheiro pode ser resgatado em um dia útil. Caso escolha outras opções, considere o tempo de resgate no seu planejamento.

8. Fundos de Índice (ETFs) – Esse tipo de ativo não busca superar, mas sim seguir o desempenho de um índice de referência. O XFIX11, por exemplo, é um ETF que reproduz o desempenho do IFIX, um índice negociado na Bolsa Brasileira B3.

que replica o desempenho do IFIX, que é um índice que reflete o retorno dos principais FIIs negociados na Bolsa Brasileira. A grande vantagem é que este ativo possui baixo custo e a garantia de que o retorno não será abaixo do mercado. 

9. Ações – É um dos investimentos mais famosos, mas é preciso estudar bastante, pois o risco envolvido pode ser elevado. Porém, esse ativo tem como atrativo principal a possibilidade de valorização do preço das ações e o recebimento de dividendos, a parte do lucro que uma empresa distribui aos acionistas.

10 – Fundos de investimento – Esse tipo de fundo é considerado uma opção acessível para todos os bolsos. Nesse caso, um gestor tem a responsabilidade de escolher os ativos para os cotistas, nome dado aos investidores. A obrigação do gestor é escolher as melhores opções para se ter retornos positivos.

11 – Fundos Imobiliários – Os fundos imobiliários são investimentos de renda variável. Ou seja, existe algum risco e não dá para saber precisamente quanto você resgatará. Também não é recomendado para iniciantes no mundo dos investimentos.

Mas é um investimento que pode trazer bons lucros, desde que seja feita uma boa análise do objeto do investimento antes de se fazer o aporte. Estudar bastante é uma boa pedida para esse tipo de ativo.

12 – Debêntures – Esse tipo de investimento é, na verdade, título de dívida emitido por empresas privadas. É considerado um ativo de alternativa à renda fixa e você fica sabendo de todo o funcionamento do investimento no momento do aporte. É corriqueiro ver empresas listadas na bolsa de valores oferecerem esses ativos aos investidores.

O valor arrecadado é usado para o incentivo dessas empresas, como alternativa às linhas de crédito convencionais. Um ponto chave a ser observado nesse investimento é que emite os títulos, isso vai influenciar diretamente na segurança do ativo.

13 – BDR – em tradução livre, o Certificado de Depósito de Valores é emitido no Brasil por empresas financeiras. É a representação de ativos estrangeiros, como ações, ETF’s, etc. Está disponível na Bolsa de valores B3.

É uma alternativa para aqueles que querem investir no exterior. Uma ressalva importante: os BDR’s não são ativos estrangeiros. Na verdade, você investe em certificados lastreados por esses títulos.

14 – COE – a sigla de Certificado de Operações Estruturadas é um produto que combina renda fixa e variável. Sua criação se dá por meio de operações estruturas, feitas por instituições que oferecem esse tipo de investimento.

É um investimento que pode ser internacionalizado sem precisar enviar recursos para fora do país. Tem tributação única e os custos são mais baixos do que feitos nos ativos envolvidos separadamente.

15 – Fundos de investimento de renda fixa – Basicamente, é um grupo de pessoas que se reúne para investir. Um gestor é nomeado pelo grupo e ele vai escolher as melhores opções de ativos, visando o lucro de todos.

Esses fundos são investidos em ativos que têm rentabilidade previsível. Ou seja, você já sabe ou tem uma boa ideia de quanto vai lucrar no final. 

Gostou das dicas e opções deste artigo? Para finalizar, um lembrete. Diversifique sua carteira de investimentos. É uma das formas mais simples de minimizar os riscos e maximizar lucros, principalmente se você pensa em investir em ativos de renda variável.

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