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O que é esse projeto que vem ganhando atenção por ser considerado o Google das criptomoedas, qual é o seu modelo de funcionamento e como ele pode mudar a acessibilidade aos dados das blockchains, entenda neste artigo!
O que é?
A The Graph, segundo seu site oficial, é uma plataforma para a criação de “API’s para um futuro descentralizado vibrante”.
Para começar a entender esse projeto, basicamente e numa linguagem menos técnica, ele compila informações de diversas blockchains e sistematiza a fim de criar um índice para facilitar a leitura desses dados.
Como isso é feito? E agora em uma linguagem um pouco mais técnica, primeiramente os API (Interface de Programação de Aplicações) são um conjunto de definições e protocolos usado no desenvolvimento e na integração de software de aplicações. Ou seja, é a ferramenta por onde as informações são integradas e sistematizadas.
Para exemplificar, utilizam a GraphLQ, que é uma “linguagem de questionamento” justamente para pensar aplicativos de pesquisa, e nesse caso, criar essa linguagem única para ser usada em outros protocolos como a Uniswap e Compound, a fim de gerar esse “índice” das informações e facilitar a checagem de dados.
Os locais, ou redes, em que você quer procurar informações podem ser chamados de SubGraphs, e para gerar os índices específicos as informações podem vir de um ou mais Subgraphs.
Para sintetizar, o objetivo principal é criar uma metodologia para que os consumidores finais consigam acessar informações na blockchain de forma descentralizada, o que já é possível, porém cada blockchain teria o trabalho de criar essa ferramenta. Com a The Graph as redes podem utilizá-la para facilitar o processo da criação do Index com acesso a informações públicas do mundo todo, e esses dados podem ser transformados, organizados e compartilhados através de aplicações para qualquer um pesquisar com apenas alguns cliques.
Como funciona?
Para ilustrar o funcionamento da arquitetura da rede, vamos passo a passo:
Existem diversos papéis para o funcionamento da rede, são eles: Indexadores, consumidores, curadores e delegados. Além de outros antagonistas que mantém a veracidade das informações e dados.
Indexadores são responsáveis por operar os nodes com informações da rede e podem participar do ecossistema se forem detentores do token GRT. A sua função principal é organizar dados e criar índices dos principais Subgraphs e são remunerados por isso, ao mesmo tempo que recebem uma taxa pelos API que são utilizados em outras redes. Ou seja, a moeda utiliza o modelo de Proof-of-Stake para recompensar os indexadores da rede.
Os consumidores pagam os indexadores por usufruírem dos índices gerados através das informações de diversos Subgraphs, eles podem ser tanto o consumidor final, quanto serviços da internet ou ainda intermediadores entre ambos.
Os curadores identificam quais são os Subgraphs que valem a pena serem sistematizados para a criação dos índices. Eles podem ser tanto desenvolvedores que querem ter certeza que seu projeto será utilizado pelos indexadores quanto consumidores finais que acreditam na importância de um Subgraph específico. Eles também são remunerados de acordo com a popularidade conquistada pelo Subgraph que eles selecionaram.
Os delegados, podem fazer o stake do token GRT a fim de ganhar uma porcentagem da remuneração dos indexadores, porém não precisam rodar um node da rede.
Basicamente através desse sistema gerou-se o Google das criptomoedas, onde é possível utilizar uma ferramenta específica para pesquisar informações sobre os mais diversos projetos, com dados on chain.
Qual seu histórico?
Criada em 2020, um projeto ainda muito recente, segundo o CoinMarketCap hoje a equipe The Graph inclui profissionais da Ethereum Foundation, OpenZeppelin, Decentraland, Orchid, entre outros.
O trio inicial que o co-fundou inclui: Yaniv Tal (líder do projeto), Brandon Ramirez (líder de pesquisa) e Jannis Pohlmann (líder de tecnologia).
Anteriormente co-fundaram juntos uma Startup de ferramentas para desenvolvedores e passaram uma parte significativa de suas carreiras trabalhando para otimizar a pilha API. Ou seja, vêm se especializando nesse setor a algum tempo.
O token GRT
Segundo o site CoinMarketCap, o preço do token GRT hoje é de $0,70 com um volume de negociação em 24 horas de $81,372,229. Sua classificação atual em capitalização de mercado é em #49, com $3,395,650,750. Há um fornecimento em circulação de 4.715.735.200 GRT moedas, de um fornecimento total 10.057.044.431 GRT
Você pode adquirir o token nas principais corretoras como Binance e Huobi Global.
Lembrando que isso não é uma recomendação de compra e sim um artigo com viés educativo.
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